Humanos nas Empresas

O Autoped foi fabricado pela empresa Autoped de Long Island City, New York entre 1915-1921. Com um motor refrigerado a ar, 4 tempos, 155 cc sobre a roda dianteira e o tanque de combustível sobre o guarda-lamas dianteiro. A trotinete vinha com um farol e lanterna traseira, uma buzina Klaxon e uma caixa de ferramentas. Desenvolvido durante o tempo de guerra e o racionamento de gasolina, era bastante eficiente mas não foi amplamente distribuído.  Uma versão elétrica também estava disponível com um motor na roda dianteira. A patente para o Autoped como "veículo automotor" foi solicitada em julho de 1913 e concedida em julho de 1916. O Autoped saiu de produção nos Estados Unidos em 1921 mas foi fabricado pela Krupp na Alemanha entre 1919 e 1922.  As velocidades máximas eram: Autoped: 32km/h Krupp: 35km/h  Alguns modelos da Krupp tinha assento:   

 Será este o futuro que queremos?    Procurar formas de 'dar a volta' às empresas que recolhem os nossos dados,  simplesmente porque queremos manter a nossa privacidade ?       Controlo Quase tudo o que fazes online é rastreado. Os gigantes da tecnologia, como o Facebook e o Google, seguem o que tu fazes nos serviços deles e também fora deles.  É por isso que podes começar a ver mais publicações relacionadas com cães no Instagram depois de comprares comida de cão na Amazon, por exemplo. A Apple e o Google têm códigos de publicidade para dispositivos iOS e Android, respectivamente, que permitem segmentar nas aplicações para dispositivos móveis, com base onde estás a publicar posts e no que estás a ver.  Da mesma forma, o Facebook tem seus pixels de rastreamento nos sites para saber onde visitaste online e pode medir dados, por exemplo, se compraste um  determinado item ou há quanto tempo estás numa página. Além disso, empresas como o LiveRamp fa

 Próxima Terça-Feira, dia 17 de Fevereiro, na RTP às 23.45h Do documentarista canadiano Larry Weinstein, Propaganda: The Art of Selling Lies   (Propaganda: A Arte de Vender Mentiras), começa por descrever a história da instável opinião pública, desde pinturas nas paredes das cavernas El Castillo em Espanha e tácticas aplicadas por Alexandre, o Grande, até os esforços da Segunda Guerra Mundial nos vários lados da batalha e a era moderna da variação jornalística.  Afirma-se frequentemente que a melhor defesa contra a propaganda é mais propaganda e, uma vez apresentados ​​os detalhes históricos, Weinstein debruça-se sobre exemplos específicos de políticos, artistas e activistas que mudaram a face do mundo através das suas obras.  Weinstein senta-se com estudiosos, analistas de media, historiadores, pessoas que parecem completos trolls e artistas de diferentes orientações políticas para falar sobre como vários meios e mensagens podem fazer com que

A Nike está focada no seu objetivo de usar 100% de energia renovável nas suas instalações próprias ou operadas globalmente, até 2025, de acordo com o relatório de impacto de 2019. Atualmente, na América do Norte, a empresa alimenta as próprias instalações (e operadas) com 100% de energia renovável. A gigante do desporto afirma que 76% do seu calçado e roupa de marca usam algum material reciclado e na última década reciclou 7,5 bilhões de garrafas plásticas. . Mudar para o algodão sustentável permitiu à Nike economizar 53,5 bilhões de litros de água. O relatório de impacto também revela a eliminação de garrafas de plástico de uso único na sua sede global e na maioria das cidades importantes, como Londres, Los Angeles e Nova York. O CEO John Donahoe aponta para o impacto que a crise climática está a causar nos atletas, obrigando a Nike a " evoluir rapidamente " nos negócios. “Se não há planeta, não há desporto. É esse entendimento que impulsiona a

           

Loretta O anúncio da Google - Super Bowl 2020 -    

Tendências para 2020 - Gestão dos Recursos Humanos Será que Portugal acompanhará a evolução e a adaptação ou teremos de esperar por 2050? Pela minha experiência e observação de diversas empresas portuguesas, inclusive a recente a percepção de como funciona o IEFP (pelo menos o de Alcoitão), receio que Portugal ainda seja pequenino.  Não a nível de tamanho mas de mentalidade. Serão todas as empresas assim em Portugal?  Não. E isso é que dá animo, esperança e motivação para fazer acontecer no nosso país a evolução. Basta observar as boas práticas nos outros países (viajem, entendam outras culturas, leiam, informem-se, aprendam, descubram) para perceber o quanto a maioria dos portugueses continua a olhar para as sombras na parede, enquanto a realidade é bem diferente . Claro que povos incultos, ignorantes, passivos, calados, amestrados são mais fáceis de controlar... Então se o ensino desses povos for pobre, o caminho para os controlar está perfeito. 

A Google anunciou que construiu um  agente de conversação que pode conversar sobre ... qualquer coisa.   Um dos maiores desafios para os bots é lidar com as infinitas frases possíveis que um utilizador pode dizer e responder adequadamente.  Um bot que pode conversar sobre qualquer coisa parece exatamente o que precisamos para resolver esse desafio.  Portanto, a pergunta passa a ser: exatamente qual o impacto do novo bot do Google, chamado Meena, terá nas organizações que desejam implantar aplicações de IA de conversação.  O que é Meena? Afinal de contas o que é o Google inventou? O Meena é um modelo de conversação neural programado com 2,6 bilhões de parâmetros.  A melhor versão do Meena, de acordo com a Google, foi treinada por 30 dias usando 2.048 unidades de Tensor Processing Unit (chip específico para IA da Google) com um conjunto de dados de 40 bilhões de palavras.  Não são apenas palavras aleatórias.  O Google extraiu das redes socia

Próxima 5ª Feira, dia 6 de Fevereiro O tema desta primeira conferência são as oportunidades e as ameaças da tecnologia no contexto empresarial e na gestão de recursos humanos, com participantes interessantes e inscrição gratuita! Aqui fica o programa e o link para a inscrição:  Inscrição Aqui

Compreendo os vários pontos de vista. Seja de adolescentes que vão para o IEFP só para garantir bolsa e fazer o 12º ano, sem vontade de aprender. Seja de adultos que vão para o IEFP para manter o subsídio de desemprego. Seja de formadores que vão para o IEFP para receber o salário no final do mês. Entendo sim. Cada pessoa tem a sua história de vida e é difícil por vezes encontrar motivação para enfrentar as adversidades por que passam. Entendam também que há formadores que realmente querem ensinar. Fazer a mudança. Causar impacto positivo na vida dos formandos. Que há formandos que realmente querem aprender. E que gostam desse impacto. Que têm sede de aprender. E entendam que por isso, enquanto esse tipo formandos, somos mais exigentes aquando as aulas.  Se não tentarmos fazer a diferença tudo se mantém igual. E a partilha de experiências e ideias é maravilhosa quando nos unimos.  O resultado do brainstorming português é ouro. Se ao men

E não é que no módulo Plano estratégico de comunicação ficámos com a mesma formadora de Orçamentação e fontes de financiamento ? Haja saúdinha da boa! As aulas são passadas com a senhora a ler de um livro, às vezes sobre nada e outras vezes sobre coisa nenhuma. #Facto: Na aula anterior, 3h, a formadora não pode dar matéria por se ter esquecido do livro Fico a pensar se será assim noutros IEFPs (colocarem formadores que nada sabem dos temas que vão dar) ou se será só no IEFP de  Alcoitão Quando a turma pediu à formadora se podia partilhar o conteúdo (um pouco do nada ou do coisa nenhuma, em vez de só o debitar) foi respondido que poderia tirar fotocópias... Fotocópias? Senti-me de regresso aos anos 90. How her mind works Não fosse o que já aprendi noutros módulos, estaria a navegar no óleo, que nem chega a maionese. De qualquer forma, lá estou eu em busca de conhecimento pelas ondas virtuais. Entre outros, este estudo de