Comunicação Interna, Externa e Integrada

Objetivos


    Reconhecer e aplicar os diversos instrumentos de comunicação, suas funções e objetivos.
    Elaborar materiais de divulgação institucional. 


Conteúdos


    A comunicação formal e informal
    As funções, objetivos e suportes da comunicação interna;
    Comunicação oral
        Contacto pessoal
        Telefone
        Palestras
        Seminários
        Congressos
        Reuniões 
    Comunicação escrita
        Correspondência postal e eletrónica
        Direct mail
        Comunicados
        Manuais
        Quadro de avisos
        Relatórios
        Publicações 
    Comunicação audiovisual
        Institucionais
        Videoconferências
        Diaporamas 
    As Relações Interpessoais
    Os meios de comunicação de massas
        A comunicação com os media (Comunicados, conferências e dossiês de imprensa, clipping)
        Elaboração de uma campanha de comunicação integrada 

 
Um módulo fantástico! Com um formador tranquilo que proporcionou momentos interessantes.

Aprofundar PNL foi uma mais valia que não estava à espera.







Diagnóstico do Anunciante:

O estabelecimento de uma estratégia de comunicação coerente e sustentada pressupõe a realização de um diagnóstico aprofundado sobre o anunciante, o seu mercado e a sua estratégia de marketing nas várias vertentes, com enfoque nas variáveis de comunicação:


  1. Caracterização do anunciante
  2. As dimensões do mercado
  3. Compradores e consumidores
  4. A concorrência
  5. O portfólio de produtos
  6. A distribuição
  7. O programa de vendas
  8. A publicidade
  9. A promoção de vendas
  10. As relações públicas
  11. Marketing directo
  12. Patrocínio
  13. Merchandising
  14. Comunicação online 



 


Exemplo de Estratégia de Comunicação

A empresa 3M criou um novo vidro, de grande resistência e segurança – Security Glass
Na altura da divulgação, a empresa queria algo diferente para que o produto ganhasse a sua credibilidade. 
A empresa queria que o seu vidro fosse melhor do que os outros. 
Então a 3M com os seus consultores decidiram criar uma estratégia de comunicação: 

Parta o vidro e ganhe dinheiro.

Para isso colocaram numa paragem de autocarros uma caixa de vidro com dinheiro dentro e fizeram um desafio: 

Quem conseguir partir leva todo o dinheiro.


Todos os jornalistas foram chamados ao local para testemunharem a reacção do público a tentar partir os vidros. 
Ninguém conseguiu partir, ou seja, ninguém levou o dinheiro. 
Esta estratégia de comunicação teve grande impacto e foi gasto pouco dinheiro.
Pode-se dizer que foi uma estratégia de comunicação com sucesso.




PNL - Programação Neurolinguística








Richard Bandler e John Grinder, criadores da Programação Neurolinguística alegam existir uma ligação entre os processos neurológicos ("neuro-"), a linguagem (linguística) e os padrões comportamentais aprendidos através da experiência (programação).

Indicam também que estes comportamentos podem ser alterados para alcançar informações específicas e objectivos na vida.

No início da década de 1980, a PNL foi anunciada como um avanço importante em psicoterapia e aconselhamento, atraindo algum interesse em pesquisa sobre aconselhamento e psicologia clínica.

No entanto, como os ensaios efectuados não mostraram nenhum benefício da PNL e os seus defensores fizeram reivindicações cada vez mais duvidosas, o interesse científico na PNL desapareceu.

O consenso científico é de que a PNL é pseudociência, não havendo estudos segundo o método científico que comprovem a sua veracidade.

O próprio nome programação neurolinguística usa palavras para impressionar leitores e ofuscar ideias não relacionando nenhuma característica às estruturas neurais e não tem nada em comum com linguística ou programação.




Fica aqui em PDF um estudo muito interessante de Diana Almeida, de 2013:

 

De qualquer forma é interessante observar algumas das ideias defendidas pela PNL.


Aqui ficam dois videos, de Alexandre Monteiro, sobre um tema agora em voga, Luanda Leaks:
 


 
Duping Delight (Prazer Profundo) tende a manifestar-se em mentiras mais elaboradas e de maior duração.

Acontece quando as mentiras são motivadas pelo desejo de obter uma sensação de poder (Ekman, 1997; Ford 1996).

Esta sensação de poder vem de possuir informações que o outro não tem, de enganar o outro ou impulsionar o interlocutor a tomar decisões erradas.






Quando somos inocentes não condicionamos a nossa resposta ou defesa a um local ou tempo específico.

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